A imposição do consumo fez com que hoje as pessoas fossem reconhecidas por aquilo que tem e não por aquilo que são. Neste caso, algumas pessoas querem fazer do próprio Deus um agente facilitador para obter mais e melhores bens, contudo, entendendo erroneamente alguns textos da Bíblia e forçando sua interpretação, afirmando que Deus é obrigado a nos prosperar. O que a palavra de Deus afirma é que teríamos o necessário para vivermos de maneira digna. A Bíblia não afirma que Deus nos dará riquezas, como afirma a Teologia da Prosperidade. Mas, também não diz que temos que ser pobres. Há um equilíbrio entre estes dois extremos evidenciando que a provisão de Deus para nós é o necessário.
“O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus” (Fp 4.19).
“[...] pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram com muitos sofrimentos” (1 Tm 6.10).
“Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Mt 6.33).
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